"Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade".

C. H. Spurgeon

Os 21 Concílios Ecumênicos: Parte V.

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O Concílio de Calcedónia (ou Calcedônia) foi um concílio ecuménico que realizou-se em Chalkedon, uma cidade da Bitínia, na Ásia Menor. Foi o quarto dos primeiros sete Concílios da história do cristianismo, onde foi repudiada a doutrina de Eutiques relativa ao monofisismo e declarada a dualidade humana e divina de Jesus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Ele fora convocado para discutir sobre as duas naturezas em Cristo e para corrigir os erros e abusos do Concílo de Éfeso (449).
Data: 451 A. D.
Tema: Este Concílio foi convocado pelo imperador bizantino e contou com a participação de 350 bispos (algumas fontes fazem referência a 520 bispos), e tornar-se-ia a assembléia mais importante ocorrida até então na história da Igreja Católica. Ele fora convocado para discutir sobre as duas naturezas em Cristo e para corrigir os erros e abusos do Concílo de Éfeso (449). Tudo havia começado com o Patriarca de Constantinopla Nestório (428-431), que, influenciado pelo seu mestre, Teodoro de Mopsuéstia, havia proposto a separação ou existência de duas naturezas em Cristo, uma natureza humana e a outra divina. Esta doutrina, fortemente refutada por Cirilo de Alexandria, que insistia em Nestório sobre a unidade da pessoa de Cristo. Para dirimir a questão, suscitada por Nestório, foi instaurado em junho de 431, o Concílio de Éfeso, convocado por Teodósio II convocou o terceiro concílio ecumênico.
O Concilio não levou a um entendimento único sobre a questão, entre os bispos alexandrinos e os bispos antioquenos, entretanto Nestório foi deposto, a doutrina, pregada por ele, refutada e Eutiques, foi condenado.
Resultado do Concílio: Presidido por Pascânio, as principais decisões deste Concílio foram:
- Condenação da simonia, de casamentos mistos e ordenações absolutas (realizada sem que o novo clérigo tivesse determinada função pastoral).
- Deposição e Condenação de Êutiques de Constantinopla (criador do monofisismo) e Dióscoro I (444-451) de Alexandria.
- Aprovação do Tomo ad Flavianus de Leão.
- Afirmação da existência de duas naturezas na única Pessoa de Cristo: Diofisismo, contra o monofisismo:

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Orare e Labutare

"Orare e labutare foram palavras empregadas por Calvino para resumir a sua concepção hermenêutica. Com estes termos ele expressou a necessidade de súplica pela ação iluminadora do Espírito Santo e do estudo diligente do texto e do contexto histórico, como requisitos indispensáveis à interpretação das Escrituras."

Paulo R. B. Anglada

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