"Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade".

C. H. Spurgeon

Romanos o Evangelho de Paulo. Parte II.

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Situação Histórica
A autoria da Epístola aos Romanos está acima de qualquer disputa séria. Todos os eruditos competentes concordam que foi ditada aum escriba a serviço do apóstolo Paulo, ou composta por aquele, durante a sua terceira viagem missionária. Desta forma, ela é a conclusão do seu trabalho missionário na bacia oriental e a introdução aos seus planos futuros no ocidente, bem como a discussão mais detalhada do seu evangelho.

Há mais concordância geral de Corinto ser o lugar da Epístola, mas alguns eruditos sugerem filipos, pouco depois que Paulo saiu de Corinto. No fim de 56 d.C., Paulo chegou a Corinto, para uma última estada de três meses, e partiu antes da festa dos Pães Asmos, isto é, na primavera de 57 d.C. (At.20.3-6). Se o Gaio, que era seu hospedeiro e que enviou saudações  (Rm.16.23); é o Gaio que ele batizou em Corinto (1Co.1.14), então o problema está praticamente resolvido. A presença de Febe, (diaconisa) da igreja de Cencréia, porto oriental que servia a Corinto, aumenta a evidência. Paulo parece escrever pouco antes de se prepararpara deixar a cidade de Corinto (Rm.15.25,At.20.3).

Roma a capital e maior cidade do ImpérioRomano, era a destinatária da carta. É importante notar que a igreja em Roma era uma comunidade que falava grego, firmemente estabelecida quando Paulo escreveu. O consenso crescente dos eruditos, protestnates e alguns católicos romanos, é que os convertidos judeus helenistas, provindos da Palestina e Síria, levaram o evangelho a Roma em data bem mais antiga por volta de 30 d.C.(At.2.10).

Na época em que Paulo escreveu "aos romanos", a sua ambiçãoera fazer uma visita de passagema Roma, depois de terlevantado uma ofertanas igrejas gentias, para os santos pobres de Jerusalém (Rm.15.22-29).É bem possível, dadas às circunstânciasque Paulo não previa totalmente, que ele apenas não chegou a Roma, mas pregou na Gália e Espanha. Na sua volta a Roma, ele, juntamente com Pedro, pereceu em algum tempo durante a persequição de 64/68d.C.
Fonte: revista Compromisso.

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Orare e Labutare

"Orare e labutare foram palavras empregadas por Calvino para resumir a sua concepção hermenêutica. Com estes termos ele expressou a necessidade de súplica pela ação iluminadora do Espírito Santo e do estudo diligente do texto e do contexto histórico, como requisitos indispensáveis à interpretação das Escrituras."

Paulo R. B. Anglada

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